Família Kumm

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Partida: 27/02/2016

Let Kumm Everything will be a photographic expedition, which will seek the street games, children, the countries through which we pass. The expedition has not pre script defined and will be fully funded by our photography work. We sell our photos in public places where we go. The money of the pictures will be to fund our dispesas, mainly diesel. If you are interested in helping please contact us by email or by familiakumm@yahoo.com.br whatapp +554899820241.

Vamos Kumm Tudo será uma expedição fotografica, que buscaremos as brincadeiras de rua, das crianças, dos países por onde vamos passar. A expedição não tem roteiro pré definido e será totalmente financiada pelo nosso trabalho de fotografia. Venderemos nossas fotos nas praças públicas por onde passarmos. O dinheiro das fotos sera para custear nossas dispesas, principalmente o diesel. Se você tem interesse em ajudar entre em contato pelo e-mail familiakumm@yahoo.com.br ou pelo whatapp +554899820241.

Feira em Patzun Guatemala

Data: 31/05/2016 11:00:00

 Por indicação de Reyna e Cesar, fomos caminhar no centro da cidade com as maquinas empunhadas. Não andamos 100 metros e os clicks já começaram. Realmente a cultura local é muito forte nesta cidade.

A medida que íamos avançando as histórias nos fascinavam, como o tanque coletivo, onde as mulheres se reúnem para lavar a roupa, algumas até com nenenzinho enrolados nas costas. Ou a fritura do torresmo no meio da rua, ou ainda a massinhas.

Tudo para nós era novidade. Até o meio de transporte, onde pessoas eram transportadas na carroceria de uma camionete feito animais, não tendo espaço nem para respirar.

Estávamos alucinados e a maquina fazendo os disparos. As cores e as vestimentas nos encantavam, a beleza do povo de pele marrom e cabelos lisos. Tudo chamava atenção. A mulher que carregava lenha na cabeça e outra que leva tijolos.

Chegamos na feira e começamos a explorar as comidas, tem camarão de tudo que é cor e tamanho, secos em saco de alinhagem. Frutas e verduras que comíamos pelos olhos. Pense numa pessoa realizada de fazer esta saída fotográfica. Estava em estado de êxtase, na plenitude. Difícil de falar o que senti, meu corpo estava coberto de felicidade.

Outra coisa que chamou muita atenção era a quantidade de lixo. O lixo era muito, tirava o encanto de tudo. Com ele havia muita mosca. Já havíamos andando muitos km e para voltar seria terrível. Então resolvemos experimentar o toc-toc taxi. Rimos muito dentro do meio de transporte, não sabíamos se era de engraçado ou de nervosismo, mas chegamos são e salvo.

Chegou a hora da despedida, um casal incrível de uma simplicidade e de um carinho. Eles tem cinco filhos e a mais nova cinco anos. O sonho dela é sair pelo mundo, conhecer outras culturas. Ficamos tristes de ir, mas o Alaska nos espera. Ah, este Alaska que faz a gente deixar para traz as belezas singular.

Deixamos a cidade e fomos conhecer o lago de Atitlán. Subimos uma serra enorme, mas muito bonita. Um lugar cheio de turista com muitos restaurantes. Era hora do almoço e ainda não havíamos experimentado uma comida da Guatemala. Quer dizer o Walfredo, pois eu não consigo experimentar. Walfredo experimentou um peixe e eu fiquei na salada. A serração estava muito baixa e não dava de ver quase nada.

Não dava mais tempo de sair da Guatemala. Então seguimos até Huehuetenango, procuramos um camping para ficar. Achamos um sem muita estrutura, perto de uma ruina Maia. A família Mauricio, era proprietária do lugar e trabalhavam juntos. Quando chegamos eles trataram de limpar o terreno no lugar que ficaríamos. O banheiro era aquele que você enxerga o que os outros fizeram e as moscas aproveitam para pousar em você.

Eles eram tão queridos que ficamos sem graça de ir embora e topamos o desafio. Fizemos uma janta, nisso aparece um cachorro, assustado, morto de fome. Como carregamos ração, matamos a fome da criatura naquele dia. Ele tinha tanto medo que não conseguimos vê-lo direito.

Estava frio a noite, para sair da barraca pela manhã foi difícil. Tomamos o café e pensamos em ir visitar a ruina. Enquanto o Walfredo foi ver o preço, eu fiquei alimentando um cachorrinho que estava com muita fome. Logo chegou outro e ganhou ração. Me sinto muito bem fazendo isso. Desistimos de conhecer as ruinas e partimos para o México.

 

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